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Cinder

Formatos disponíveis:

Preço:

R$34.90

Preço:

R$69.90
1

Número de páginas:
480
Dimensões:
21 × 14 × 4 cm
Tradução:
Maria Beatriz Branquinho da Costa, Regiane Winarski
Assuntos:
ISBN:
978-65-5532-468-6

Sinopse

EDIÇÃO ESPECIAL COM CONTO EXTRA.

Cinder não caberia em um vestido de baile, de qualquer jeito. Mesmo que encontrasse luvas formais e sapatos em que pudesse esconder suas monstruosidades de metal, seu cabelo sem graça nunca iria segurar um cacho, e não sabia nada sobre maquiagem. Ela acabaria ficando fora da pista de dança, tirando sarro das meninas que desmaiavam para chamar a atenção do príncipe Kai, fingindo que não estava com ciúmes. Fingindo que aquilo não a incomodava.

Embora estivesse curiosa sobre a comida.

E, agora, o príncipe a conhecia, mais ou menos. Ele tinha sido gentil com ela no mercado. Talvez ele a chamasse para dançar. Por educação. Por cavalheirismo, quando a visse sozinha.

Essa fantasia desmoronou tão rapidamente quanto tinha começado. Era impossível. Não valia a pena pensar.

Ela era uma ciborgue e nunca iria ao baile.

Cinder tem dezesseis anos e é considerada uma abominação tecnológica pela maior parte da sociedade, além de um fardo por sua madrasta. Por outro lado, ser ciborgue tem suas vantagens: a interface de seu cérebro lhe deu a capacidade sobre-humana de consertar tudo — robôs, aerodeslizadores, os próprios membros cibernéticos quebrados —, tornando-a a melhor mecânica de Nova Pequim. Sua reputação faz com que o herdeiro do império, ninguém menos que o príncipe Kai, apareça em seu estande na feira, solicitando o conserto de um androide antes do baile anual.

Embora esteja ansiosa para agradar o príncipe, Cinder é impedida de trabalhar no androide quando Peony, sua meia-irmã e única amiga, é infectada por uma praga mortal que tem assolado a Terra por anos. Culpando-a pelo destino da filha, a madrasta de Cinder a entrega como voluntária para os pesquisadores procurando uma cura para a doença, uma "honra" à qual ninguém sobreviveu até então.

Logo, porém, os pesquisadores descobrem algo incomum na cobaia recém-adquirida. Algo pelo que certas pessoas estão dispostas a matar.

Autor

Marissa Meyer mora em Tacoma, Washington, com o marido e os dois gatos. É fã de muitas coisas nerds (Sailor Moon, Firefly, organizar as estantes por cor...) e é apaixonada por contos de fadas desde criança – e não pretende abandonar isso. Ela pode ser ou não uma ciborgue.