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Ei, Deus, está aí? Sou eu, a Margaret

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Judy Blume é autora best-seller do
New York Times de livros para jovens, incluindo
Ei, Deus, está aí? Sou eu, a Margaret, e de romances como
Wifey, Irmãs de verão e
In the Unlikely Event. Ela passou a infância em Nova Jersey e já publicou trinta livros, que venderam mais de noventa milhões de exemplares em quarenta idiomas. Apesar do impacto inigualável na literatura para jovens, a honestidade de Blume teve seu preço: até hoje seus livros são alvo de polêmicas e censura em diversos lugares dos Estados Unidos.

Entre os inúmeros prêmios e honrarias, Blume já recebeu a Medalha da Fundação Nacional do Livro em 2004 por sua Contribuição Distinta para as Letras Americanas, o prêmio Living Legends da Biblioteca do Congresso, o E.B. White Award da Academia Americana de Letras e Artes, e o Carl Sandburg Literary Award da Fundação de Bibliotecas Públicas de Chicago. Em 2021, foi premiada como uma das principais vozes contra a censura pela Universidade Yale.

Em 2016, a autora e o marido fundaram a livraria independente Books & Books na cidade de Key West, onde moram. Blume ainda trabalha na livraria e, nas suas próprias palavras: “Depois de cinquenta anos de escrita, é muito divertido conhecer tantos leitores e apresentá-los aos meus autores favoritos.”

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Sinopse

O livro que deu origem ao filme Crescendo Juntas.

Margaret Simon tem quase doze anos e gosta de cabelo comprido, atum, cheiro de chuva e coisas cor-de-rosa. Ela acabou de se mudar de Nova York para Farbrook, Nova Jersey, e está ansiosa para se encaixar em um novo grupo de amigas, com Nancy, Gretchen e Janie.

Quando as quatro formam um clube secreto para conversar sobre assuntos íntimos, como meninos, sutiãs e a esperada primeira menstruação, Margaret fica feliz por ter se encontrado. Mas nenhuma das amigas consegue acreditar que ela não tem religião nem frequenta a Associação Cristã de Moços ou o Centro Comunitário Judaico, como todo mundo. Os pais dela justificam essa decisão dizendo que preferem que Margaret escolha a própria religião quando for mais velha, mas ela se sente cada vez mais diferente dos outros quando tudo que quer é ser normal.

O que nem as amigas, nem seus pais sabem é que Margaret tem um relacionamento muito especial com Deus. Ela pode falar com Ele sobre tudo: família, amigos e até mesmo Moose Freed, seu crush secreto.

Um clássico da literatura juvenil, publicado originalmente em 1970,
Ei, Deus, está aí? Sou eu, a Margaret se mantém atual e relevante. Por mais que o mundo pareça mudar, a puberdade continua sendo um grande desafio, e Judy Blume foi uma das primeiras autoras a mergulhar no universo da pré-adolescência feminina com delicadeza, humor e cuidado, evitando clichês e respostas fáceis, em busca da essência do que significa crescer.

Adaptado para as telas do cinema em 2023 com grandes atuações de Rachel McAdams e Kathy Bates,
Ei, Deus, está aí? Sou eu, a Margaret foi considerado um dos melhores livros para jovens de todos os tempos pela revista
Time. Margaret continua emocionando e divertindo, compartilhando seus segredos e sua busca por pertencimento neste icônico romance de Judy Blume.

Autor

Judy Blume é autora best-seller do
New York Times de livros para jovens, incluindo
Ei, Deus, está aí? Sou eu, a Margaret, e de romances como
Wifey, Irmãs de verão e
In the Unlikely Event. Ela passou a infância em Nova Jersey e já publicou trinta livros, que venderam mais de noventa milhões de exemplares em quarenta idiomas. Apesar do impacto inigualável na literatura para jovens, a honestidade de Blume teve seu preço: até hoje seus livros são alvo de polêmicas e censura em diversos lugares dos Estados Unidos.

Entre os inúmeros prêmios e honrarias, Blume já recebeu a Medalha da Fundação Nacional do Livro em 2004 por sua Contribuição Distinta para as Letras Americanas, o prêmio Living Legends da Biblioteca do Congresso, o E.B. White Award da Academia Americana de Letras e Artes, e o Carl Sandburg Literary Award da Fundação de Bibliotecas Públicas de Chicago. Em 2021, foi premiada como uma das principais vozes contra a censura pela Universidade Yale.

Em 2016, a autora e o marido fundaram a livraria independente Books & Books na cidade de Key West, onde moram. Blume ainda trabalha na livraria e, nas suas próprias palavras: "Depois de cinquenta anos de escrita, é muito divertido conhecer tantos leitores e apresentá-los aos meus autores favoritos."