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“Passarinhos, não se atrasem! No poleiro é que se espera. A 22 de setembro. A festa da Primavera”, anunciou a Senhora Dona Araponga. Com o desabrochar das flores nessa estação, a “passarada” feliz promove um grande espetáculo musical. O Papagaio Real é quem conduz a tão esperada festa. Quinhentos pombos-correio deram conta da entrega de todos os convites; ou quase todos. É que por um descuido na entrega, Araquã – o mais travesso dos passarinhos – ficou a desejar. O Araquã, magoado por se sentir excluído do evento, decidiu se vingar: “Saiu de lá do coqueiro. E atrapalhou toda a festa. Com seu enorme berreiro.” Diante da travessura, todos se voltaram contra o Araquã. “O Papagaio, coitado, quase teve um enfarte. E começaram a chover protestos de toda a parte”, mas um acontecimento inesperado fez tudo mudar. Com belas e coloridas ilustrações, de Tatiana Paiva, ornamentando os versos leves e bem-humorados de Braguinha (João de Barro), o livro faz parte da coleção de histórias populares – iniciada com Festa no céu – recontadas pelo mestre que adaptou e musicou diversos contos infantis.
O Araquã, magoado por se sentir excluído do evento, decidiu se vingar: “Saiu de lá do coqueiro. E atrapalhou toda a festa. Com seu enorme berreiro.” Diante da travessura, todos se voltaram contra o Araquã. “’O Papagaio, coitado, quase teve um enfarte. E começaram a chover protestos de toda a parte”, mas um acontecimento inesperado fez tudo mudar.
Com belas e coloridas ilustrações, de Tatiana Paiva, ornamentando os versos leves e bem-humorados de Braguinha (João de Barro), o livro faz parte da coleção de histórias populares – iniciada com Festa no céu – recontadas pelo mestre que adaptou e musicou diversos contos infantis.