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Coleção Rosa-Choque. Diversão e confusões no cotidiano das meninas.
Beijar é uma arte. É isso que descobrem as inseparáveis amigas Mari e Carol na turbulência dos seus 13 anos. Mari leva numa boa a condição de BV – Boca Virgem –, mas Carol está ansiosa para mudá-la. Mas o fato é que até encontrarem alguém para namorar de verdade, as duas passarão por muitos ficantes, além de beijos (bons e ruins), brigas, conquistas e decepções. Com uma narrativa repleta de diálogos hilários e tiradas irônicas, a autora entra no universo de suas personagens mostrando todo tipo de situação por que passam as meninas nessa fase.
Cada capítulo é aberto com uma explicação sobre um tipo diferente de ficante. E a diversão já começa aí. A primeira história se passa numa festa de 15 anos. Numa noite que tem tudo para ser inesquecível, Carol finalmente dá seu primeiro beijo. Mas também conhece o típico “ficante sabonete”. Escorregadio, sua principal preocupação é não ser capturado. Mariana, por sua vez, é surpreendida por um beijo apaixonado de seu melhor amigo, que ela descobre ser um perfeito representante da espécie “ficante grude”.
Tem também o “ficante alguém me belisca” (“nem você mesma acredita que está com ele. É como ganhar na loteria: acontece por pura sorte e só uma vez na vida”, diz a autora). O “ficante dos sonhos”, o “ficante mancha no passado”, o “ombro amigo”, o “fim de festa” e o “ficante fixo”, entre outros tipos. Até que alguém da turma possa finalmente declarar: “é namoro”, tema do último capítulo do livro, Carol e Mari vão conhecer diversos tipos de ficantes, dividindo com as leitoras suas histórias – tão reais que qualquer menina vai se identificar, se divertir e se emocionar com elas.