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Frutos estranhos

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Florencia Garramuño é PhD em Romance, Languages and Literatures pela Princeton University e pós-doutorada pelo Programa Avançado de Cultura Contemporânea da UFRJ. Dirige o Programa em Cultura Brasileira da Universidad de San Andrés, na Argentina, e é pesquisadora independente do CONICET. Em 2008 recebeu a bolsa John Simon Guggenheim. É autora dos livros Genealogías culturales: Argentina, Brasil y Uruguay en la novela contemporánea, 1980-1990 (Beatriz Viterbo, 1997), Modernidades primitivas: tango, samba y nación (Fondo de Cultura Económica, 2007, republicado em 2009 pela UFMG e em 2011 pela Stanford University Press) e La experiência opaca (Fondo de Cultura Económica, 2009, republicado pela Eduerj em 2012).

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Número de páginas:
128
Dimensões:
18 × 13.5 × 0.8 cm
Tradução:
Carlos Nougué
Assuntos:
ISBN:
978-85-325-2905-3

Sinopse

Entrecríticas é um espaço teórico para se pensar a literatura em suas conexões com outras práticas artísticas, reflexões críticas e objetos culturais contemporâneos. É isto que cada um dos ensaios desta coleção de autores latino-americanos persegue, a partir de diferentes perspectivas: abordar a literatura não como um campo fechado em si mesmo, e sim como um movimento em direção a tudo o que a estimula e a transforma.
Paloma Vidal

Primeiro livro da coleção Entrecríticas, Frutos estranhos é uma provocativa análise das imbricações entre literatura e linguagem artística, mostrando que há romances que são quase ‘textos-instalações’ e obras plásticas que ultrapassam seu suporte formal. Organizada pela escritora e acadêmica Paloma Vidal, com a participação de pensadores de renome latino-americanos, a coleção visa a atender estudantes universitários, acadêmicos, pesquisadores e interessados em geral numa análise crítica e comparativa das manifestações culturais atuais.

Autor

Florencia Garramuño é PhD em Romance, Languages and Literatures pela Princeton University e pós-doutorada pelo Programa Avançado de Cultura Contemporânea da UFRJ. Dirige o Programa em Cultura Brasileira da Universidad de San Andrés, na Argentina, e é pesquisadora independente do CONICET. Em 2008 recebeu a bolsa John Simon Guggenheim. É autora dos livros Genealogías culturales: Argentina, Brasil y Uruguay en la novela contemporánea, 1980-1990 (Beatriz Viterbo, 1997), Modernidades primitivas: tango, samba y nación (Fondo de Cultura Económica, 2007, republicado em 2009 pela UFMG e em 2011 pela Stanford University Press) e La experiência opaca (Fondo de Cultura Económica, 2009, republicado pela Eduerj em 2012).