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A artista plástica Penny morou no mesmo apartamento por décadas, cercada dos artefatos e recordações de sua longa vida. É resignada aos rituais comuns da velhice, até que as coisas começam a lhe escapar. Antes do falecimento de seu parceiro de muitos anos, foram tomadas providências — sem conhecimento de Penny — para a obtenção de um quarto em uma casa de repouso para idosos, onde ela se vê depois de um entre muitos "incidentes".
No início, bem-acolhida por seus pares, conversando, comendo, dormindo, olhando a linda floresta que margeia a casa, tudo parece ótimo. Ela até volta a pintar. Mas, à medida que os dias passam a se confundir em um borrão, Penny — com uma inquietude e uma desconfiança crescentes — começa a perder controle da passagem do tempo e de seu lugar no mundo. Será que está sucumbindo aos efeitos sutis e destrutivos do envelhecimento, ou é uma participante involuntária de algo mais perturbador?
Em uma história ao mesmo tempo tocante e inquietante, contada numa prosa hipnótica que desafia limites de gênero, o terceiro romance de Iain Reid explora questões de conformidade, arte, produtividade, relacionamentos e do que, em última análise, significa envelhecer.
"Reid mistura um magnético desenvolvimento de personagem com uma prosa contida e surpreendente neste thriller psicológico brilhantemente construído. Vai manter o leitor intrigado até a última palavra." —
Booklist
"Um suspense psicológico magistral [...]. Um mergulho profundo no medo de envelhecer e de perder o controle. Inesquecível." —
Publishers Weekly
"Uma leitura tensa e assustadora. Mas a verdadeira surpresa está em como um livro tão pequeno lida com questões tão grandes — o que significa fazer arte? O que acontece quando estamos perto da morte? — com tanta graciosidade." —
Rumaan Alam, autor de
Leave the World Behind, best-seller do
New York Times
"Simplesmente hipnótico. Funciona como um refinado truque de mágica, distorcendo o gênero com sutileza, um suspense de arrepiar e um retrato duplo e desconfortavelmente verdadeiro do envelhecimento em um mundo que a tudo devora." —
Canisia Lubrin, autora de
The Dyzgraphxst e vencedora do Griffin Poetry Prize
"Pura magia narrativa. Cheio de suspense, filosoficamente rico e audacioso na ambientação e na voz, é um thriller psicológico que cativa pela prosa distinta, lúcida e propulsora. Iain Reid mais uma vez ilumina poderosamente os mistérios da arte, da vida e da consciência." —
David Chariandy, autor de
Brother