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A vida do homem que fundou Alexandria, a cidade do Egito, viajou até a Índia, sempre em busca de novos territórios, se apaixonou pela bela Roxana, a prisioneira que acabou virando sua mulher, tornou-se rei em 336 a. C, e morreu em 323 a. C, aos 35 anos na Babilônia, faz parte da coleção Nos passos..., lançada também na França com grande sucesso. Filho de Felipe da Macedônia, Alexandre III (356 a. C – 323 a. C) desde cedo se destacou como um rapaz inteligente. Quando tinha 13 anos, seu pai incumbiu Aristóteles, um dos homens mais sábios da época, de educá-lo. Alexandre aprendeu retórica, política, ciências físicas e naturais, medicina, geografia e literatura. Também se distinguiu nas artes marciais e em domar cavalos. Depois de pacificar a Grécia e de unir os gregos, elaborou seu projeto mais ambicioso: a conquista do Império Persa, uma das maiores campanhas da antiguidade. Tendo dominado todo o território, indo da Ásia para o Egito, enfrentou e venceu a armada de Diário III, o rei dos persas. Ele prolongou também suas conquistas até a Índia, país mítico para os gregos, no qual fundou colônias militares e cidades. Quando voltou para a Pérsia, foi ferido mortalmente e acometido de febres desconhecidas, que os médicos não curaram. Alexandre morreu na Babilônia, no dia 13 de junho de 323 a. C.