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Parece que se passaram séculos desde que Diana Bishop tocou pela primeira vez no manuscrito encontrado por acaso na biblioteca de Oxford, local onde costumava passar horas realizando suas pesquisas. Desde que se deparou com os escritos do alquimista Elias Ashmole, a vida de Diana nunca mais foi a mesma. Em O livro da vida, a Trilogia das Almas chega ao fim, dando sequência aos bem-sucedidos A descoberta das bruxas e de Sombra da noite. No livro, Deborah Harkness se prova uma alquimista literária, ao combinar de forma magistral elementos de magia, história, amor e ciência, numa incrível narrativa que atravessa tempo, espaço e geografia. O resultado é um romance de fantasia para todas as idades, capaz de atrair leitores diversos, de Harry Potter a Crepúsculo, passando por Game of Thrones.
A protagonista Diana Bishop está de volta ao presente – depois da longa temporada em plena Era Elisabetana, onde precisou se adequar aos costumes da época e aprender a conviver com uma nova personalidade de seu marido. Quando retorna, a historiadora não está sozinha. Matthew Clairmont a acompanha mais uma vez – e está mais cuidadoso do que nunca com a amada. Não apenas por ser um vampiro e esta ser uma característica inevitável, mas por Diana Bishop estar grávida. Mais que isso, a renomada cientista está à espera de gêmeos.
Diana nem bem retorna e já tem que confrontar mais uma consequência de sua descoberta, o famoso e amaldiçoado manuscrito Ashmole 782. Matthew e ela retornam à casa secular da família em Sept-Tours, onde reencontraram boa parte dos companheiros da primeira parte da história. O grupo, porém, está desfalcado e Diana precisará de muita força para enfrentar a nova realidade. Após tomar conhecimento da situação atual, a cientista só quer uma coisa: vingança.