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Recebido com resenhas entusiasmadas nos Estados Unidos e na Europa, O Octavo de Estocolmo é capaz de seduzir o mais exigente leitor de thrillers históricos. Conspirações políticas, amor e magia dão o tom à trama, protagonizada por um extraordinário elenco de personagens – fictícios e históricos –, cujos caminhos se entrelaçam na Suécia do século XVIII, sob o comando de Gustav III e à beira de uma revolução social e política. Comparado a suspenses históricos como O enigma do oito, de Katherine Neville, e Perfume, de Patrick Suskind, o livro leva o leitor para um mundo de intriga e magia na Era de Ouro da Suécia.
O ano é 1791 e a Europa vive um dos períodos mais turbulentos de sua história. A Revolução Francesa põe fim ao reinado de Luís XVI e faz com que todas as monarquias do continente temam que ela seja apenas o primeiro movimento de uma onda que varrerá os demais países. Na Suécia, o rei Gustav III articula-se nos bastidores para resgatar o soberano francês, enquanto seu irmão, o duque Karl, reúne em torno de si um grupo de conspiradores conhecidos como os Patriotas, que desejam depor o rei e nomear Karl regente.
Em meio a estes acontecimentos, Emil Larsson vê sua vida se enredar à guerra de bastidores quase por acidente. Larsson permite que Sofia Sparrow – proprietária de uma casa de jogos, vidente e aliada do rei Gustav III – leia seu destino através de jogo de cartas conhecido como o Octavo, que aponta uma série de relações que terão impacto decisivo em sua vida, representadas por cartas em oito papéis-chave: a Companheira, o Prisioneiro, o Professor, o Mensageiro, o Vigarista, o Tagarela, o Prêmio e a Chave.
Decifrar quem representa cada carta em seu Octavo pode trazer a Larsson amor e fortuna. Motivado pela ambição, ele parte em busca da identidade de seus benfeitores, mas acaba envolvido no confronto entre Sofia e a baronesa Uzanne, uma das principais conspiradoras Patriotas, colecionadora de leques e amante do duque Karl.