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Olhos secos

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Bernardo Ajzenberg, escritor, tradutor e jornalista, nasceu em São Paulo, em 1959. Formado em jornalismo pela Fundação Cásper Líbero, trabalhou em diversos veículos de comunicação, como a revista Veja e os jornais Gazeta Mercantil e Folha de S.Paulo, no qual exerceu, dentre outras, a função de ombudsman. Foi também coordenador executivo do Instituto Moreira Salles. Além de participar de diversas coletâneas no Brasil e no exterior, já traduziu dezenas de obras literárias, do inglês, francês e espanhol, sendo agraciado em 2010 com o prêmio Jabuti pela tradução de Purgatório, de Tomás Eloy Martínez. Publicou, entre outros livros, Variações Goldman (1998), A Gaiola de Faraday (2002, prêmio de Ficção do Ano da Academia Brasileira de Letras), Homens com mulheres (2005, finalista do Prêmio Jabuti), Olhos secos (2009, finalista do Prêmio Portugal Telecom de Literatura), Duas novelas (2011) e Minha vida sem banho (2014, Prêmio Casa de las Américas).

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Número de páginas:
184
Dimensões:
21 × 14 × 1.1 cm
Assuntos:
ISBN:
978-85-325-2454-6

Sinopse

Em romance finalista do Prêmio Portugal Telecom de Literatura, Bernardo Ajzenberg conta a história de um homem dividido entre o passado e o presente; entre os desejos de partir e de voltar para casa; entre as tradiçőes da família judia e suas próprias escolhas; entre a admiração e o ódio ao pai.
O protagonista é Leon Zaguer, um jovem de 18 anos que, após conhecer os kibutzim de Israel, se lança a uma viagem pela Europa, vendo de perto a efervescência política que marcou os anos 1970 em Atenas, Belgrado e Paris. Anos depois, o leitor se depara com um Leon escrevente de cartório que, na São Paulo de 1998, chega aos 40 anos em meio a um casamento falido, uma filha distante, um pai moribundo que o rejeita e nenhum plano realizado.
Olhos Secos é uma história de formação em que o narrador mantém um diário durante a longa viagem feita na juventude. Nele expőe sua dúvida entre ficar na Europa ou regressar ao Brasil, então sob o regime militar. Vinte anos depois, o resultado é um homem angustiado que vê sua vida chegar a uma encruzilhada. O romance é também um painel dos dilemas e afinidades da geraçăo que cresceu sob o regime militar, buscando na democracia europeia e no socialismo alternativas à ditadura brasileira.
Para compor este duplo, Ajzenberg alterna entre o relato ingênuo e idealista do jovem Leon e a narrativa onisciente, cortante e incisiva do escrevente, já na idade madura. Além das incertezas, o personagem é marcado por sua incapacidade de superar a barreira que o separa do mundo e o impede, entre outras coisas, de chorar, ou de ter esperança. É somente a partir da necessidade de reagir às ameaças que Leon, a principio relutante, toma a decisão que poderá alterar profundamente a sua vida.

Autor

Bernardo Ajzenberg, escritor, tradutor e jornalista, nasceu em São Paulo, em 1959. Formado em jornalismo pela Fundação Cásper Líbero, trabalhou em diversos veículos de comunicação, como a revista Veja e os jornais Gazeta Mercantil e Folha de S.Paulo, no qual exerceu, dentre outras, a função de ombudsman. Foi também coordenador executivo do Instituto Moreira Salles. Além de participar de diversas coletâneas no Brasil e no exterior, já traduziu dezenas de obras literárias, do inglês, francês e espanhol, sendo agraciado em 2010 com o prêmio Jabuti pela tradução de Purgatório, de Tomás Eloy Martínez. Publicou, entre outros livros, Variações Goldman (1998), A Gaiola de Faraday (2002, prêmio de Ficção do Ano da Academia Brasileira de Letras), Homens com mulheres (2005, finalista do Prêmio Jabuti), Olhos secos (2009, finalista do Prêmio Portugal Telecom de Literatura), Duas novelas (2011) e Minha vida sem banho (2014, Prêmio Casa de las Américas).