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Os caçadores de mentira

Preço:

R$44.90
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No dia 11 de outubro de 2004, véspera de completar 81 anos, Fernando Sabino morreu às 13 horas, em casa, no Rio de Janeiro, em decorrência de complicações surgidas de um câncer no fígado. Do grupo de quatro mineiros e amigos inseparáveis que se destacaram na literatura durante mais de quatro décadas – Sabino, Otto Lara Resende, Paulo Mendes Campos e Hélio Pellegrino – o autor era o único que ainda vivia.

Cerca de 300 pessoas – entre escritores, poetas, políticos e atores – acompanharam o enterro do escritor na manhã do dia 12 de outubro de 2004, no cemitério São João Batista, em Botafogo, zona sul do Rio. Sabino deixou seu próprio epitáfio. “Aqui jaz Fernando Sabino, nasceu homem, morreu menino.”

Em 2006, durante o 8º Salão FNLIJ do Livro para Crianças e Jovens, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Fernando Sabino recebeu mais uma homenagem. A Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil deu ao saudoso escritor o prêmio Altamente recomendável para a criança pelo livro Uma ameaça de morte, publicado pela Rocco.”;s:8:”position”;i:1;s:10:”is_visible”;i:1;s:12:”is_variation”;i:0;s:11:”is_taxonomy”;i:0;}}

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Número de páginas:
40
Dimensões:
21.5 × 14 × 0.2 cm
Assuntos:
ISBN:
978-85-325-1482-0

Sinopse

Fernando e Paulinho são muito amigos. Não se largam por nada. Estudam juntos, saem juntos, passam férias juntos também. Um dia, quando ambos descansavam na fazenda do pai de um colega, resolveram sair para caçar, acompanhados por um matuto conhecido como o melhor caçador da região. Seu Chico chegou com espingardas a tiracolo, casaco de couro, cartucheira, e o ar grave, compenetrado, como convinha um especialista no assunto. Partiram animados, certos de que teriam muitas novidades para contar na volta. O livro faz parte de Bichos e Outras Histórias, a nova coleção da Rocco Jovens Leitores para crianças a partir de seis anos, que reconhece a importância de criar, desde cedo, o amor pela leitura, e de trazer delicadeza, poesia e criatividade para o dia-a-dia da garotada. São grandes nomes da literatura brasileira escrevendo sobre animais de estimação e recordando a infância, em deliciosas misturas de ficção e realidade. Depois de Carlos Heitor Cony (O laço cor-de-rosa) e Fernando Sabino, virão Lygia Fagundes Telles, Nélida Piñon, Manoel Carlos, Elias José e Moacyr Scliar.

Autor

Fernando Sabino iniciou sua carreira literária aos 13 anos, em Belo Horizonte, onde nasceu, com a publicação de uma história policial na revista da polícia local. Seu primeiro livro de contos, Os grilos não cantam mais, foi lançado quando ele tinha 17 anos. Depois vieram as crônicas sobre rádio em revistas cariocas e a colaboração regular em suplementos literários nacionais. Mais tarde, escreveu muitos livros – O encontro marcado, O grande mentecapto e O menino no espelho, entre tantos outros – que foram definitivos para a literatura brasileira.

No dia 11 de outubro de 2004, véspera de completar 81 anos, Fernando Sabino morreu às 13 horas, em casa, no Rio de Janeiro, em decorrência de complicações surgidas de um câncer no fígado. Do grupo de quatro mineiros e amigos inseparáveis que se destacaram na literatura durante mais de quatro décadas – Sabino, Otto Lara Resende, Paulo Mendes Campos e Hélio Pellegrino – o autor era o único que ainda vivia.

Cerca de 300 pessoas – entre escritores, poetas, políticos e atores – acompanharam o enterro do escritor na manhã do dia 12 de outubro de 2004, no cemitério São João Batista, em Botafogo, zona sul do Rio. Sabino deixou seu próprio epitáfio. “Aqui jaz Fernando Sabino, nasceu homem, morreu menino.”

Em 2006, durante o 8º Salão FNLIJ do Livro para Crianças e Jovens, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Fernando Sabino recebeu mais uma homenagem. A Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil deu ao saudoso escritor o prêmio Altamente recomendável para a criança pelo livro Uma ameaça de morte, publicado pela Rocco.