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Sapatos estragados, galinhas falantes e outros mistérios

Formatos disponíveis:

Preço:

R$29.90

Preço:

R$44.90
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Ana Cretton, quando pequena, dormia embalada pelas histórias contadas pelas irmãs. Como eram muitas, as irmãs se revezavam e, a cada noite, uma delas assumia a tarefa. Desde cedo, portanto, conviveu com histórias e pegou gosto pela coisa.

Maria Clara Cavalcanti nasceu em família mineira, o que significa ouvir muitas histórias. Veio daí o prazer de contá-las e escrevê-las.

Maria Ignez Corrêa nasceu no Rio de Janeiro por acaso, numa família mineira repleta de contadores de causos e histórias. Mãe de três filhos e avó de oito netos, nunca parou de contá-las.

Olivia Dornelles é carioca. Ouviu muitas histórias em disquinhos e leu outras tantas. Tem espírito de fofoqueira: assim que sabe de uma boa história, quer logo contar para todo mundo. Virou contadora de histórias.

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Número de páginas:
64
Dimensões:
23 × 13.7 × 0.4 cm
Ilustração:
Júlia Martino
Assuntos:
ISBN:
978-85-7980-139-6

Sinopse

As integrantes do grupo Confabulando revisitam sete contos de astúcia de diferentes origens em Sapatos estragados, galinhas falantes e outros mistérios. São histórias que fazem parte da tradição oral de diversas culturas em que o mais fraco vence o mais forte sem precisar usar a força, utilizando sua esperteza seja para tirar vantagem de uma situação ou simplesmente escapar de alguma enrascada, sem querer passar “lição de moral” e com muito humor.

Na cultura brasileira, um dos mais conhecidos representantes dessa vertente literária é Pedro Malasartes, um caipira que de bobo não tem nada e vive ludibriando os outros com sua astúcia disfarçada de ingenuidade. Mas há centenas de personagens que lembram o esperto garoto da roça brasileiro na tradição universal. É o caso do jovem pintor do primeiro conto do livro, “O retrato do rei”, que, usando de sua astúcia, conseguiu o que nenhum outro artista famoso da região havia sido capaz: pintar um retrato fiel e ao mesmo tempo que agradasse a um vaidoso rei. Além de se livrar da forca, o jovem ganhou fama e foi recompensado “com uma bolsa de ouro, duas de prata, três cavalos árabes e muitos, muitos pirilampos”.

No conto que dá nome ao livro, “Sapatos estragados”, novamente um rapaz simplório, mas inteligente e aventureiro, leva a melhor no desafio lançado por um rei para descobrir por que os sapatos de suas 12 filhas amanheciam completamente estragados todas as manhãs, se elas haviam passado a noite toda dormindo em seu quarto. Já em “A avarenta”, uma humilde empregada traça um plano para ganhar uma bolsa de moedas de prata e trinta belas galinhas da patroa pão-dura (e que escondia um importante segredo).

Um livro para crianças e adultos, especialmente aqueles que sabem que boas histórias não têm idade.

Autor

Ana Cretton, quando pequena, dormia embalada pelas histórias contadas pelas irmãs. Como eram muitas, as irmãs se revezavam e, a cada noite, uma delas assumia a tarefa. Desde cedo, portanto, conviveu com histórias e pegou gosto pela coisa.

Maria Clara Cavalcanti nasceu em família mineira, o que significa ouvir muitas histórias. Veio daí o prazer de contá-las e escrevê-las.

Maria Ignez Corrêa nasceu no Rio de Janeiro por acaso, numa família mineira repleta de contadores de causos e histórias. Mãe de três filhos e avó de oito netos, nunca parou de contá-las.

Olivia Dornelles é carioca. Ouviu muitas histórias em disquinhos e leu outras tantas. Tem espírito de fofoqueira: assim que sabe de uma boa história, quer logo contar para todo mundo. Virou contadora de histórias.