Pular para o conteúdo

Sonhei que a neve fervia

Formatos disponíveis:

Preço:

R$29.90

Preço:

R$49.90
a:7:{s:4:”isbn”;a:6:{s:4:”name”;s:4:”ISBN”;s:5:”value”;s:17:”978-85-325-2659-5″;s:8:”position”;i:1;s:10:”is_visible”;i:1;s:12:”is_variation”;i:0;s:11:”is_taxonomy”;i:0;}s:21:”quantidade-de-paginas”;a:6:{s:4:”name”;s:22:”Quantidade de páginas”;s:5:”value”;s:3:”384″;s:8:”position”;i:1;s:10:”is_visible”;i:1;s:12:”is_variation”;i:0;s:11:”is_taxonomy”;i:0;}s:16:”numero-de-edicao”;a:6:{s:4:”name”;s:19:”Número de edição”;s:5:”value”;s:1:”1″;s:8:”position”;i:1;s:10:”is_visible”;i:1;s:12:”is_variation”;i:0;s:11:”is_taxonomy”;i:0;}s:18:”data-de-publicacao”;a:6:{s:4:”name”;s:20:”Data de publicação”;s:5:”value”;s:10:”05.10.2012″;s:8:”position”;i:1;s:10:”is_visible”;i:1;s:12:”is_variation”;i:0;s:11:”is_taxonomy”;i:0;}s:8:”pa_autor”;a:6:{s:4:”name”;s:8:”pa_autor”;s:5:”value”;s:0:””;s:8:”position”;i:1;s:10:”is_visible”;i:1;s:12:”is_variation”;i:0;s:11:”is_taxonomy”;i:1;}s:17:”pa_selo-editorial”;a:6:{s:4:”name”;s:17:”pa_selo-editorial”;s:5:”value”;s:0:””;s:8:”position”;i:1;s:10:”is_visible”;i:1;s:12:”is_variation”;i:0;s:11:”is_taxonomy”;i:1;}s:15:”nota-biografica”;a:6:{s:4:”name”;s:16:”Nota biográfica”;s:5:”value”;s:529:”

Fal Azevedo é paulista, escritora, tradutora, professora, blogueira e se acha dona de um cachorro e seis gatos. Tem dois livros publicados, Crônicas de quase amor e O nome da cousa. Na Internet, ela organiza cursos, contribui regularmente para diversas publicações eletrônicas e responde a todos os comentários do Livro de Visitantes do Drops da Fal, onde também é uma requisitada intérprete online de novelas e CPIs, além de oferecer conselhos práticos com a mesma generosidade com que os recebe.

“;s:8:”position”;i:1;s:10:”is_visible”;i:1;s:12:”is_variation”;i:0;s:11:”is_taxonomy”;i:0;}}

1

Número de páginas:
384
Dimensões:
21 × 14 × 2.3 cm
Assuntos:
ISBN:
978-85-325-2659-5

Sinopse

“Não deixe que a dor cale suas palavras”, dizia o e-mail que a escritora e tradutora Fal Azevedo recebeu dias após a morte do marido, Alexandre, em agosto de 2007. Mas como continuar depois uma perda como essa? Como acordar, escovar os dentes, trabalhar? A incredulidade, a raiva e a tristeza, e também o relato do amor de uma vida e da solidariedade e carinhos oferecidos por amigos e desconhecidos estão em Sonhei que a neve fervia, novo livro da autora de Minúsculos assassinatos e alguns copos de leite.E em meio à dor, Fal (re)encontrou sua voz – culta, engraçada, ferina, auto-depreciativa, mas, ao mesmo tempo, brutalmente honesta e transparente. É pela escrita – seja por meio de textos publicados em seu blog, o popular "Drops da Fal”, reflexões, e-mails e mensagens de amigos e seguidores do site – que o leitor acompanha a jornada da autora. Às vezes, impotente diante da impossibilidade de mitigar um sofrimento tão além do que parece ser possível; outras, com um sorriso no rosto e uma gargalhada ao ler um comentário espirituoso. Entre detalhes do cotidiano, como os transtornos causados por um cano furado, e reflexões sobre o luto e a luta, Fal Azevedo deixa um testamento de sua história – a história de um grande amor. Por isso mesmo tão singular, e tão universal.

Autor

Fal Azevedo é paulista, escritora, tradutora, professora, blogueira e se acha dona de um cachorro e seis gatos. Tem dois livros publicados, Crônicas de quase amor e O nome da cousa. Na Internet, ela organiza cursos, contribui regularmente para diversas publicações eletrônicas e responde a todos os comentários do Livro de Visitantes do Drops da Fal, onde também é uma requisitada intérprete online de novelas e CPIs, além de oferecer conselhos práticos com a mesma generosidade com que os recebe.