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Um homem chamado Jesus

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Frei Betto é doutor Honoris Causa em Filosofia pela Universidade de Havana e em Educação pela Universidade José Martí, de Monterrey. Estudou jornalismo, antropologia, filosofia e teologia. É frade dominicano, escritor e cronista. Conquistou importantes prêmios literários brasileiros, como o Jabuti, em 1982, pelo livro Batismo de sangue (Rocco). Nesta mesma data, foi eleito Intelectual do Ano pela União Brasileira de Escritores, que lhe concedeu, em 1985, o prêmio Juca Pato pelo livro Fidel e a religião.

Dele, a Rocco publicou também: Paraíso perdido; Calendário do poder; A mosca azul; Hotel Brasil; Aldeia do silêncio; Minas do Ouro; A arte de semear estrelas; Um homem chamado Jesus; Começo, meio e fim; Ofício de escrever; Minha avó e seus mistérios; Diário de quarentena; Diário de Fernando; Por uma educação crítica e participativa.

Atuou como assessor especial da Presidência da República e coordenador de Mobilização Social do Programa Fome Zero entre 2003 e 2004. É assessor de movimentos sociais e educador popular.

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Número de páginas:
382
Dimensões:
19 × 13 × 2.1 cm
Assuntos:
ISBN:
978-85-325-2486-7

Sinopse

Um homem chamado Jesus nasceu na Galileia há pouco mais de dois mil anos e, impregnado de amor e de perdão, mudou a história do mundo.

Frei Betto nos conta aqui como viveu aquele que foi, sem dúvida, a mais importante figura humana da tradição ocidental. Trata-se da história de um Jesus Cristo em carne e osso, mas não menos divino.
Um homem chamado Jesus toma como ponto de partida os Evangelhos canônicos, atribuídos a Mateus, Marcos, João e Lucas, e acrescenta outros dados históricos que evidenciam as dimensões que tiveram as mensagens de Cristo em um tempo e lugar regidos pelas leis do dinheiro, do poder material e da violência.

O autor nos apresenta a Jerusalém do Novo Testamento e o universo político e religioso da Judeia, da Samaria e da Galileia, povoadas por fariseus, saduceus, zelotas, essênios, fiscais, tetrarcas e, claro, o povo, sempre subjugado pelos doutores da lei e pelas autoridades romanas. Nesta biografia romanceada, Jesus aparece como um homem apaixonado por Deus, pleno de compaixão, avesso ao moralismo, sedento de justiça e que faz do amor o eixo e o sentido da vida.

Esta é a história que Frei Betto oferece aos leitores – e, para contá-la, seu trunfo é o encontro da fé religiosa com o talento de escritor. Surge assim um romance que emociona e informa, desperta o espírito e faz pensar. Não é preciso ser cristão para se dar conta da força da história de Jesus Cristo. Daí a importância de lembrá-la neste livro, que valoriza os traços divinos e humanos daquele que, na busca da igualdade entre homens e mulheres, ensinou a arte da tolerância e do perdão.

Autor

Frei Betto é doutor Honoris Causa em Filosofia pela Universidade de Havana e em Educação pela Universidade José Martí, de Monterrey. Estudou jornalismo, antropologia, filosofia e teologia. É frade dominicano, escritor e cronista. Conquistou importantes prêmios literários brasileiros, como o Jabuti, em 1982, pelo livro Batismo de sangue (Rocco). Nesta mesma data, foi eleito Intelectual do Ano pela União Brasileira de Escritores, que lhe concedeu, em 1985, o prêmio Juca Pato pelo livro Fidel e a religião.

Dele, a Rocco publicou também: Paraíso perdido; Calendário do poder; A mosca azul; Hotel Brasil; Aldeia do silêncio; Minas do Ouro; A arte de semear estrelas; Um homem chamado Jesus; Começo, meio e fim; Ofício de escrever; Minha avó e seus mistérios; Diário de quarentena; Diário de Fernando; Por uma educação crítica e participativa.

Atuou como assessor especial da Presidência da República e coordenador de Mobilização Social do Programa Fome Zero entre 2003 e 2004. É assessor de movimentos sociais e educador popular.