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Zilda Arns

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R$25.90

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R$39.90
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Ernesto Rodrigues, 64 anos, formado em Jornalismo pela PUC de Belo Horizonte em 1977, trabalhou como repórter nos jornais O Globo e Jornal do Brasil, atuando em editorias de Cidade, Política, Esportes e Brasil no Rio, em São Paulo e em Brasília. Foi um dos cinco repórteres que participaram da primeira expedição brasileira à Antártida, em fevereiro de 1983. Participou de coberturas, como a da volta dos exilados, a eleição de Leonel Brizola, a campanha das Diretas-Já, a eleição e morte de Tancredo Neves e o impeachment de Fernando Collor. Foi editor-assistente da revista IstoÉ e Veja. Em 1986, iniciou uma carreira de editor na TV Globo, onde foi editor do Jornal da Globo e do Jornal Nacional, diretor de programas do Globo Repórter, chefe da TV Globo Londres, diretor-executivo do Fantástico e chefe de redação da emissora em São Paulo. Em 2004, publicou o best-seller Ayrton, o herói revelado (Editora Objetiva), uma biografia do piloto Ayrton Senna. No ano seguinte, foi autor e organizador do livro No próximo bloco – O jornalismo brasileiro na TV e na Internet (Editoras Loyola/PUC-RJ). Em 2007, lançou Jogo duro – A história de João Havelange (Editora Record). Em 2014, lançou O traço da Cultura – O desafio de ser ombudsman da TV Cultura, a emissora mais festejada e menos assistida do Brasil (Editoras Reflexão/PUC-RJ). Ernesto Rodrigues também é documentarista e professor de Jornalismo da PUC-RJ.

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Número de páginas:
288
Dimensões:
21 × 14 × 1.7 cm
Assuntos:
ISBN:
978-85-69474-34-0

Sinopse

Zilda Arns: uma biografia nos oferece o retrato nítido e sem retoques da criadora da Pastoral da Criança e principal responsável pela histórica redução da mortalidade infantil no Brasil e pela melhoria das condições de vida de milhões de crianças em vários países do mundo.

Zilda foi uma mulher destemida e iluminada que soube conciliar, como poucos, ciência e fé, competência e coragem, para enfrentar o obscurantismo de alguns setores da Igreja, a incompetência de políticos e da emperrada máquina burocrática dos governos, assim como os interesses dos poderosos da mercantilização da medicina. Tudo isso pela contagiante paixão de cumprir a missão ao mesmo tempo religiosa, profissional e humanitária que Zilda se impôs desde a infância, bem antes da invenção da expressão “empoderamento feminino” e para orgulho dos brasileiros de todos os credos, classes e gêneros.

Três vezes indicada ao Prêmio Nobel da Paz e considerada pela imprensa internacional “a Madre Teresa brasileira”, a médica e sanitarista Zilda Arns, falecida no terremoto que devastou o Haiti em 2010, naquela que seria sua última missão humanitária, foi um exemplo raro de generosidade, fé, empreendedorismo e coragem, que não esperou a permissão dos homens para se impor como uma das personalidades mais importantes da vida pública brasileira das últimas décadas.

Autor

Ernesto Rodrigues, 64 anos, formado em Jornalismo pela PUC de Belo Horizonte em 1977, trabalhou como repórter nos jornais O Globo e Jornal do Brasil, atuando em editorias de Cidade, Política, Esportes e Brasil no Rio, em São Paulo e em Brasília. Foi um dos cinco repórteres que participaram da primeira expedição brasileira à Antártida, em fevereiro de 1983. Participou de coberturas, como a da volta dos exilados, a eleição de Leonel Brizola, a campanha das Diretas-Já, a eleição e morte de Tancredo Neves e o impeachment de Fernando Collor. Foi editor-assistente da revista IstoÉ e Veja. Em 1986, iniciou uma carreira de editor na TV Globo, onde foi editor do Jornal da Globo e do Jornal Nacional, diretor de programas do Globo Repórter, chefe da TV Globo Londres, diretor-executivo do Fantástico e chefe de redação da emissora em São Paulo. Em 2004, publicou o best-seller Ayrton, o herói revelado (Editora Objetiva), uma biografia do piloto Ayrton Senna. No ano seguinte, foi autor e organizador do livro No próximo bloco – O jornalismo brasileiro na TV e na Internet (Editoras Loyola/PUC-RJ). Em 2007, lançou Jogo duro – A história de João Havelange (Editora Record). Em 2014, lançou O traço da Cultura – O desafio de ser ombudsman da TV Cultura, a emissora mais festejada e menos assistida do Brasil (Editoras Reflexão/PUC-RJ). Ernesto Rodrigues também é documentarista e professor de Jornalismo da PUC-RJ.