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Juan Rodolfo Wilcock nasceu em Buenos Aires, em 1919, filho de pai inglês e mãe de origem italiana. Publicou seus primeiros livros na Argentina, entre eles Los traidores, parceria com Silvina Ocampo. Parte significativa de sua obra foi escrita em italiano após seu exílio naquele país, em 1957, e o autor afirmaria ver a Argentina “como uma imensa tradução”. Escreveu poemas, peças de teatro, contos e romances (alguns sob pseudônimo), além de ter atuado em O Evangelho segundo São Mateus (1964), filme dirigido por Pier Paolo Pasolini. Teve prolífica carreira de tradutor ao italiano, e morreu na Itália em 1978.
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Lançamento da prestigiada coleção de literatura latino-americana Otra Língua, A sinagoga dos iconoclastas reúne as vidas imaginárias de 36 personagens – teóricos, utopistas, sábios, inventores, dicionaristas, escritores – todos eles abnegados heróis do absurdo que, para justificar o despropósito de suas ações, apoiam-se nas mais sólidas bases da ciência e de disciplinas apresentadas com rigoroso estratagema; ou, ao menos, estão impulsionados pela fé mais abstrata e ingênua. Nascido em Buenos Aires, filho de pai inglês e mãe descendente de italianos, Wilcock escreveu grande parte de sua obra em italiano, pertencendo à rica tradição dos escritores de dupla nacionalidade literária, como Joseph Conrad, Vladimir Nabokov e Samuel Beckett. Com sua galeria singular de personagens, o autor evoca as famosas “Vidas imaginárias”, de Marcel Schwob, entre outras referências, com humor e fúria implacáveis.
Juan Rodolfo Wilcock nasceu em Buenos Aires, em 1919, filho de pai inglês e mãe de origem italiana. Publicou seus primeiros livros na Argentina, entre eles Los traidores, parceria com Silvina Ocampo. Parte significativa de sua obra foi escrita em italiano após seu exílio naquele país, em 1957, e o autor afirmaria ver a Argentina "como uma imensa tradução". Escreveu poemas, peças de teatro, contos e romances (alguns sob pseudônimo), além de ter atuado em O Evangelho segundo São Mateus (1964), filme dirigido por Pier Paolo Pasolini. Teve prolífica carreira de tradutor ao italiano, e morreu na Itália em 1978.
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