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O uruguaio

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R$39.90
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Copi é pseudônimo de Raúl Damonte, um “argentino de Paris”, como ele mesmo se apresentava. Escritor, dramaturgo, ator e cartunista nascido em Buenos Aires em 1939, mudou-se para a França em 1962 e por lá passou a vida, falecendo em 1987 em decorrência de complicações relacionadas à AIDS. Integrante da trupe teatral fundada por Alejandro Jodorowsky, Fernando Arrabal e Roland Topor, desenvolveu vasta obra dramatúrgica e cartunística caracterizada por César Aira como um “barroco de nosso tempo”. No Brasil, teve cartuns publicados pela revista Status nos anos 70, além de reunidas as peças teatrais Eva Perón, Loretta Strong e A geladeira em um volume (7Letras, 2007).

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Número de páginas:
208
Dimensões:
21 × 14 × 1.2 cm
Tradução:
Carlito Azevedo
Assuntos:
ISBN:
978-85-325-2983-1

Sinopse

Desde jovem exilado em Paris, o argentino Copi, pseudônimo de Raúl Natalio Roque Damonte Botano, escreveu a maior parte de sua obra em francês, entre as décadas de 1970 e 1980, mas somente no final do século XX sua ficção foi redescoberta no país natal e traduzida para o espanhol. Este livro da Coleção Otra Língua reúne sua primeira novela, O uruguaio (1972) e seu último trabalho, A internacional Argentina (1988), unindo assim as duas pontas da prosa do autor. Escrito num único parágrafo sob a forma de carta, O uruguaio é uma narrativa de ação vertiginosa que beira o surrealismo; já A Internacional Argentina é uma espécie de thriller político com doses de suspense e humor que se debruça sobre a condição de exilados. O livro tem posfácio do jornalista Alvaro Costa e Silva.

Autor

Copi é pseudônimo de Raúl Damonte, um "argentino de Paris", como ele mesmo se apresentava. Escritor, dramaturgo, ator e cartunista nascido em Buenos Aires em 1939, mudou-se para a França em 1962 e por lá passou a vida, falecendo em 1987 em decorrência de complicações relacionadas à AIDS. Integrante da trupe teatral fundada por Alejandro Jodorowsky, Fernando Arrabal e Roland Topor, desenvolveu vasta obra dramatúrgica e cartunística caracterizada por César Aira como um "barroco de nosso tempo". No Brasil, teve cartuns publicados pela revista Status nos anos 70, além de reunidas as peças teatrais Eva Perón, Loretta Strong e A geladeira em um volume (7Letras, 2007).