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Prosas apátridas

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R$34.50
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Julio Ramón Ribeyro nasceu em Lima em 1929. Considerado um dos mais influentes contistas latino-americanos, também desenvolveu singular e heterogênea produção literária que inclui estas Prosas apátridas e os imensos diários pessoais reunidos em La tentación del fracaso. Escreveu para o teatro e alguns romances, como Crónica de San Gabriel, Los geniecillos dominicales e Cambio de guardia. Seus contos completos foram reunidos no volume La palabra del mudo, no qual se inclui Só para fumantes (Cosac Naify), única coletânea traduzida anteriormente no Brasil. Em 1994, foi ganhador do Prêmio Juan Rulfo. Morreu nesse mesmo ano, em sua cidade natal.

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Número de páginas:
160
Dimensões:
21 × 14 × 1 cm
Tradução:
Gustavo Pacheco
Assuntos:
ISBN:
978-85-325-3019-6

Sinopse

Nascido em 1929, o peruano Julio Ramón Ribeyro notabilizou-se como mestre do conto e do relato inclassificável, discorrendo com agudo senso de observação e ironia sobre a vida cotidiana, os personagens citadinos e suas próprias obsessões, entre elas o cigarro. Estas Prosas apátridas reúnem fragmentos que oscilam entre anotações em um diário, aforismos e o ensaio filosófico, passeando por temas como literatura, infância e velhice, amor e sexo, memória e esquecimento, com sensibilidade, elegância e amargura ímpares. Mais um ícone da literatura latino-americana a chegar às prateleiras brasileiras pela coleção Otra Língua, organizada por Joca Reiners Terron.

Autor

Julio Ramón Ribeyro nasceu em Lima em 1929. Considerado um dos mais influentes contistas latino-americanos, também desenvolveu singular e heterogênea produção literária que inclui estas Prosas apátridas e os imensos diários pessoais reunidos em La tentación del fracaso. Escreveu para o teatro e alguns romances, como Crónica de San Gabriel, Los geniecillos dominicales e Cambio de guardia. Seus contos completos foram reunidos no volume La palabra del mudo, no qual se inclui Só para fumantes (Cosac Naify), única coletânea traduzida anteriormente no Brasil. Em 1994, foi ganhador do Prêmio Juan Rulfo. Morreu nesse mesmo ano, em sua cidade natal.