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Juan Emar (pseudônimo de Álvaro Yáñez Bianchi) nasceu em Santiago do Chile em 1893 e morreu em 1964. Publicou as novelas Miltín (1934), Ayer (1935) e o volume de contos Diez (1938). A partir de 1940, trabalhou até a morte em sua obra-prima Umbral, publicada na íntegra somente em 1996 em edição da Dirección de Bibliotecas, Archivos y Museos de Chile com cinco mil e quinhentas páginas. Mais recentemente, vieram à luz os póstumos Cartas a Carmen (1998), M[i] v[ida]: diarios 1911-1917 (2006) e Notas de Arte (2008).
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Expoente da literatura de vanguarda na América Latina que a Rocco apresenta pela primeira vez ao leitor brasileiro na coleção Otra Língua, Juan Emar foi considerado por Pablo Neruda o “Kafka chileno”. O argentino César Aira prefere aproximá-lo de certas correntes surrealistas. Independente de referências ou filiações, o autor parece desprezar os conceitos de realidade e identidade e criar um tempo único – e fascinante – em sua obra. É isso que se vê em Um ano, o diário de um narrador anônimo feito de apenas 12 entradas, sempre no primeiro dia de cada mês. Os episódios – independentes entre si – vão se tornando mais absurdos à medida que a leitura avança e revelam uma imaginação desenfreada, numa prosa simples e funcional.
Juan Emar (pseudônimo de Álvaro Yáñez Bianchi) nasceu em Santiago do Chile em 1893 e morreu em 1964. Publicou as novelas Miltín (1934), Ayer (1935) e o volume de contos Diez (1938). A partir de 1940, trabalhou até a morte em sua obra-prima Umbral, publicada na íntegra somente em 1996 em edição da Dirección de Bibliotecas, Archivos y Museos de Chile com cinco mil e quinhentas páginas. Mais recentemente, vieram à luz os póstumos Cartas a Carmen (1998), M[i] v[ida]: diarios 1911-1917 (2006) e Notas de Arte (2008).
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